No post anterior fiz
alguns questionamentos sobre o limite entre a vida, a sobrevivência
e a morte de um trabalhador no capitalismo. Para trabalhador alienado
a exploração ocorre, ele até se dá cona que o seu salário não
paga a sua comida, a escola de seus filhos e o hospital. Do outro
lado, o patrão dirige o carrão do ano e seus filhos cursam as
melhores faculdades. Mas é uma análise superficial, não observa o
movimento real do capitalismo.
Munida de parte do
conhecimento do movimento real do capitalismo isso não me torno mais
forte, pelo contrário, mas frágil diante da exploração,
consumismo e ditames. Depois de noites em claro, inclusive essa, de
total rumo, um partícula perdida no universo, recorro novamente a
filosofia para entender o munto e voltar a ter um ideal. Pois, o mais
grave que o capitalismo faz, não é com o seu corpo, mas sim com
sua mente, ele mata os seus ideias que são diferente do script e
você passa a figurar na grande peça: trabalho, casa, família,
falsas festas, televisão...e sua vida virá mão de obra apenas, sem
valor, pois muitas outras mãos de obras existem.
Uma angustia me sufoca
há meses, uma tristeza profunda, um suspiro no nada e vejo que
esqueci as coisas mais importantes, a resistência. Sentir o vento no
rosto, o florir do cerrado e até o que fazer com o meu trabalho.
Esqueci que o “o objetivo do conhecimento não é meramente
realizar a interpretação do mundo, mas efetivar sua transformarão”.
(Karl Marx).
Voy a vivir
Yo no voy a morirme.
Salgo ahora
en este día lleno de
volcanes
hacia la multitud,
hacia la vida.
Aquí dejo arregladas
estas cosas
hoy que los pistoleros
se pasean
con la "cultura
occidental" en brazos,
con las manos que matan
en Espana
y las horcas que
oscilam en Atenas
y la deshonra que
gobierna a Chile
y paro de contar.
Aquí me quero
con palabras y puelbos
y caminos
que esperan de nuevo, y
que golgpean
con manos costeladas em
mi puerta.
(Pablo Neruda)
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