A morte das ideiais!

10 de agosto de 2013



No post anterior fiz alguns questionamentos sobre o limite entre a vida, a sobrevivência e a morte de um trabalhador no capitalismo. Para trabalhador alienado a exploração ocorre, ele até se dá cona que o seu salário não paga a sua comida, a escola de seus filhos e o hospital. Do outro lado, o patrão dirige o carrão do ano e seus filhos cursam as melhores faculdades. Mas é uma análise superficial, não observa o movimento real do capitalismo. 

Munida de parte do conhecimento do movimento real do capitalismo isso não me torno mais forte, pelo contrário, mas frágil diante da exploração, consumismo e ditames. Depois de noites em claro, inclusive essa, de total rumo, um partícula perdida no universo, recorro novamente a filosofia para entender o munto e voltar a ter um ideal. Pois, o mais grave que o capitalismo faz, não é com o seu corpo, mas sim com sua mente, ele mata os seus ideias que são diferente do script e você passa a figurar na grande peça: trabalho, casa, família, falsas festas, televisão...e sua vida virá mão de obra apenas, sem valor, pois muitas outras mãos de obras existem.

Uma angustia me sufoca há meses, uma tristeza profunda, um suspiro no nada e vejo que esqueci as coisas mais importantes, a resistência. Sentir o vento no rosto, o florir do cerrado e até o que fazer com o meu trabalho. Esqueci que o “o objetivo do conhecimento não é meramente realizar a interpretação do mundo, mas efetivar sua transformarão”. (Karl Marx).

Voy a vivir
Yo no voy a morirme. Salgo ahora
en este día lleno de volcanes
hacia la multitud, hacia la vida.
Aquí dejo arregladas estas cosas
hoy que los pistoleros se pasean
con la "cultura occidental" en brazos,
con las manos que matan en Espana
y las horcas que oscilam en Atenas
y la deshonra que gobierna a Chile
y paro de contar.
Aquí me quero
con palabras y puelbos y caminos
que esperan de nuevo, y que golgpean
con manos costeladas em mi puerta.
(Pablo Neruda)

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