“...questiono
o Partido dos Trabalhadores como irá ficar essa relação, um
senador que tem um problema sério para resolver na sua vida, uma
questão do trabalho degradante, escravidão...” (trecho de um
discurso proferido no Parlamento palmense)
Muitos
de nós não somos do PT. Mas temos conhecimento da aliança desse
partidos nestas eleições na Capital. Muitos pensam, e daí? Nada
inesperado!
Porém, se neste espetáculo de democracia que são as eleições, os partidos não forem respeitados na sua postura ideológica o processo vira balcão de negócios. E a disputa saí da esfera política, para briga entre famílias que querem se manter no poder ou entrar. Isso lembra um passado recente...
Em Palmas, tivemos muitos exemplos nessas eleições de que os partidos não caminham conforme suas ideologias e bandeiras de lutas. Vimos aliados se separando e oposição virando governista, mudanças não motivadas por decisões políticas-programáticas-ideológicas e sim por interesses "outros"...
Nessas eleições não se fala em partido, mas de pessoas. Até o candidato do partido socialista não consegue falar da principal bandeira do seu partido. São sete candidatos a prefeito, contudo todos defendem propostas semelhantes e possuem linha ideológica muito próxima. O que temos é um pouco do mesmo. E debate, discussão, tudo muito frágil.
E o que fazer? Me pergunto, pergunto a vocês e ao Lênin.
E aproveito para deixar claro, esse texto não traz um juízo de valor sobre os candidatos, apenas um breve ensaio de reflexão sobre o papel que os partidos desempenham nas eleições. E como o processo eleitoral não é democrático e sim um espetáculo.
Porém, se neste espetáculo de democracia que são as eleições, os partidos não forem respeitados na sua postura ideológica o processo vira balcão de negócios. E a disputa saí da esfera política, para briga entre famílias que querem se manter no poder ou entrar. Isso lembra um passado recente...
Em Palmas, tivemos muitos exemplos nessas eleições de que os partidos não caminham conforme suas ideologias e bandeiras de lutas. Vimos aliados se separando e oposição virando governista, mudanças não motivadas por decisões políticas-programáticas-ideológicas e sim por interesses "outros"...
Nessas eleições não se fala em partido, mas de pessoas. Até o candidato do partido socialista não consegue falar da principal bandeira do seu partido. São sete candidatos a prefeito, contudo todos defendem propostas semelhantes e possuem linha ideológica muito próxima. O que temos é um pouco do mesmo. E debate, discussão, tudo muito frágil.
E o que fazer? Me pergunto, pergunto a vocês e ao Lênin.
E aproveito para deixar claro, esse texto não traz um juízo de valor sobre os candidatos, apenas um breve ensaio de reflexão sobre o papel que os partidos desempenham nas eleições. E como o processo eleitoral não é democrático e sim um espetáculo.
0 comentários:
Postar um comentário