O Manifesto Comunista faz 164 anos, desde sua primeira edição, 3 mil exemplares em
alemão, em fevereiro. Esse documento, escrito por Karl Marx e Friederich Engels, foi enviado
a Liga dos Justos em fevereiro de 1848, em Londres, de onde foi impresso. Neste
mesmo período, 24 de fevereiro, explode em Paris uma das maiores revoluções da
Europa. Entre o manifesto e a "Primavera dos Povos" não existe uma causalidade, mas ambos são frutos de uma mobilização contra a burguesia.
"1848 [...] trouxe à consciência social o ineliminável antagonismo entre
capital e trabalho, burguesia e proletariado" (José Paulo Netto) .
Que o Manifesto inspire agora, não apenas uma revolução na Europa, mas as revolução de todos os povos contra o capitalismo. "Anda um espectro pela Europa — o espectro do Comunismo. Todos os poderes da velha Europa se aliaram para uma santa caçada a este espectro, o papa e o tsar, Metternich e Guizot, radicais franceses e polícias alemães. [...] A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, burgueses de corporação e oficial, em suma, opressores e oprimidos, estiveram em constante oposição uns aos outros, travaram uma luta ininterrupta, ora oculta ora aberta, uma luta que de cada vez acabou por uma reconfiguração revolucionária de toda a sociedade ou pelo declínio comum das classes em luta" (trecho do Manifesto Comunista).
Para os interessados em uma análise da obra veja texto de José Paulo Netto, Elementos para uma leitura crítica do Manifesto Comunista.
Que o Manifesto inspire agora, não apenas uma revolução na Europa, mas as revolução de todos os povos contra o capitalismo. "Anda um espectro pela Europa — o espectro do Comunismo. Todos os poderes da velha Europa se aliaram para uma santa caçada a este espectro, o papa e o tsar, Metternich e Guizot, radicais franceses e polícias alemães. [...] A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, burgueses de corporação e oficial, em suma, opressores e oprimidos, estiveram em constante oposição uns aos outros, travaram uma luta ininterrupta, ora oculta ora aberta, uma luta que de cada vez acabou por uma reconfiguração revolucionária de toda a sociedade ou pelo declínio comum das classes em luta" (trecho do Manifesto Comunista).
Para os interessados em uma análise da obra veja texto de José Paulo Netto, Elementos para uma leitura crítica do Manifesto Comunista.
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